Ação do hipoclorito de sódio 2,5 por cento e medicação intracanal com agitação ultrassônica sobre microorganismos e ácido lipoteicóico em canais radiculares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ferreira, Cláudia Luísa Ribeiro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/150080
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia do hipoclorito de sódio (NaOCl) 2,5 por cento e medicação intra-canal (MIC) com hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) agitados com ultrassom ou não, sobre, Escherichia coli, Enterococcus faecalis e àcido lipoteicóico (LTA). Foram utilizados 80 dentes unirradiculares que foram instrumentados usando lima R40 do sistema Reciproc irrigados com 40 mL de NaOCl. Em seguida, os dentes foram aleatoriamente distribuídos em 8 grupos, de acordo com o protocolo de limpeza final e MIC: G1- agitação ultrassônica do NaOCl e MIC 7 dias, G2- agitação ultrassônica do NaOCl e MIC 14 dias, G3- agitação ultrassônica do NaOCl e sem agitação da MIC 7 dias, G4- agitação ultrassônica do NaOCl e sem agitação da MIC 14 dias, G5– sem agitação ultrassônica do NaOCl e com agitação da MIC 7 dias, G6– sem agitação ultrassônica do NaOCl e com agitação da MIC 14 dias, G7– sem agitação ultrassônica do NaOCl e MIC 7 dias e G8– sem agitação ultrassônica do NaOCl e MIC 14 dias. Foi feita a contagem de Unidades Formadoras de Colônias por mililitro (UFC/mL) e quantificação de LTA. Todos os dados foram analisados estatisticamente. Os resultados mostraram uma diminuição de micro-organismos imediatamente após o PBM (preparo biomecânico) (p<0,001). Nenhum protocolo empregado foi eficiente na completa eliminação de LTA. Pode-se concluir que em todos os grupos após o PBM houve redução/eliminação dos MO (micro-organismos), mas nenhum método testado foi eficiente para detoxificar completamente o LTA.