Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bonjovani, Marcio Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102602
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Resumo: |
O elevado metabolismo das sementes recalcitrantes de Inga vera Willd. subsp. affinis (DC.) T.D. Pennington, é um dos principais fatores que dificultam sua conservação. Uma forma de diminuir os efeitos do intenso metabolismo dessas sementes poderia ser a redução da temperatura do ambiente, pois a temperatura determina a velocidade das reações enzimáticas, afetando as taxas respiratórias. Contudo, as sementes recalcitrantes são intolerantes à dessecação e frequentemente não podem ter seu teor de água reduzido até níveis que permitam a redução da temperatura sem que ocorram danos pelo congelamento da água. Devido à falta de informações sobre o metabolismo respiratório dessas sementes em diferentes condições de estresse, o presente trabalho teve como objetivo verificar as taxas respiratórias desses embriões com diferentes níveis de hidratação e após aplicação de ácido abscísico e estresse osmótico em diferentes temperaturas. Os resultados possibilitaram observar a presença de reações oxidativas que não às da respiração, devido ao consumo elevado de oxigênio, e que as alterações nos níveis de hidratação e temperatura de incubação assim como a aplicação de ácido abscísico e estresse osmótico promoveram alterações nesse metabolismo oxidativo. Os resultados obtidos trazem novas perspectivas para a conservação das sementes recalcitrantes |