Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Andreatto, Carla Andreza Almeida [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87027
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Resumo: |
A Doença de Alzheimer (DA) é caracterizada por alterações cognitivas e no tempo subjetivo (verificado através da percepção de tempo), além de alterações motoras que podem afetar diretamente as atividades diárias de idosos com DA, tornando os idosos cada vez menos ativos. Assim, este estudo teve como objetivo analisar a percepção de tempo, as funções cognitivas, a funcionalidade e o nível de atividade física de idosos com doença de Alzheimer (DA) no estágio leve e idosos sem comprometimento cognitivo. È transversal do tipo correlacional e a amostra constou de 24 idosos com DA no estágio leve e 25 idosos sem comprometimento cognitivo. Para avaliação das funções cognitivas foi aplicado uma série de coletâneas de testes cognitivos, motores e do nível de atividade física. Resultados e Conclusão: Idosos com DA se diferem de idosos sem comprometimento cognitivo, mesmo nos estágios iniciais da doença foram observadas diferenças em: percepção de tempo e em outras funções cognitivas, funcionalidade e nível de atividade física. Foram encontradas correlações significativas entre percepção de tempo e demais funções cognitivas, bem como, com funcionalidade. Quando separados por nível de atividade física, o grupo de idosos (sem comprometimento) classificados como mais ativos, apresentaram desempenho superior em: memória visuo-espacial, atenção e funções executivas. No grupo de idosos com provável DA, os classificados como mais ativos apresentaram desempenho superior em percepção de tempo, quando comparados aos menos ativos. Quando separados o grupo de idosos (sem comprometimento) em idosos que estimam o ponto de bissecção de forma adiantada ou atrasada, coi observada que idosos que atrasam na estimativa apresentam desempenho cognitivo inferior aos que adiantam. Finalizando, estes resultados corroboram... |