Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Alves, Lidiane da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/134341
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Resumo: |
O tatu-galinha é um dos animais mais populosos da ordem Xenarthra com distribuição do sul dos Estados Unidos até a América do Sul. São animais frequentemente caçados e, em muitos casos, são vítimas de atropelamentos rodoviários. Existem diversos estudos descritivos sobre a fisiologia, a genética e o comportamento, porém a anatomia óssea e articular destes animais ainda é restrita. Este estudo tem por objetivo, descrever a anatomia das estruturas osteoarticulares do esqueleto axial em 20 tatus-galinhas, vivos e carcaças, por meio da radiografia digital e da tomografia computadorizada propiciando informações mais detalhadas da anatomia esquelética desta espécie. Os resultados obtidos são descritivos e detalhados de cada estrutura; sendo observado processos complementares xenartros nas vértebras torácicas caudais até a última vértebra lombar, com proeminentes processos mamilares no segmento toracolombar, vértebras cervicais fusionadas da segunda à quarta vértebras e a presença de sinsacro correspondendo as vértebras sacrais e caudais fusionadas à pelve. A fórmula vertebral obtida nessa amostra de espécimes foi de sete cervicais, dez torácicas, cinco lombares, nove vértebras representando o sinsacro e de 20 a 27 vértebras caudais livres. São animais homodontes apresentando somente dentes molariformes com oito em cada lado do ramo mandibular/maxilar, totalizando 32 dentes. Tais características peculiares do tatu-galinha em relação à coluna vertebral e à dentição foram acreditadas a adaptações de hábitos de escavar e de rolar, e de sua alimentação onívora, respectivamente. |