Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Ferreira, Raphael Leone da Cruz [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144363
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Resumo: |
As informações sobre fontes de selênio (Se) em alface são incipientes na literatura, sobretudo, com relação ao limite entre biofortificação e toxicidade. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar níveis críticos de Se na solução nutritiva e foliar, e a melhor fonte que aumente a biofortificação da alface hidropônica sem causar toxicidade. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado representado por duas fontes de selênio, selenito de sódio (Na2SeO3) e selenato de sódio (Na2SeO4), dez concentrações de selênio (0; 2; 4; 6; 8; 16; 32; 64; 96; 128 μM) com quatro repetições por tratamento, totalizando 80 unidades experimentais. As concentrações adequadas estão entre 5,6 e 16 μM de selênio na forma selenato em solução nutritiva e teores foliares adequados de 10,2 a 41,8 mg kg-1 de selênio. |
