Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rosemery Ferraz da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105379
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Resumo: |
Visando obter informações que possam contribuir para o melhor entendimento da eficácia de controle da lagarta do cartucho do milho, empregando defensivos agrícolas com diferentes mecanismos de ação, em diferentes doses, desenvolveu-se o presente trabalho procurando verificar o período de ação e o local de deposição na folha de milho, dos inseticidas lufenuron e lambdacialotrina, aplicados em pulverização com barra montada. Semeou-se uma área de 5.700 m2 com milho (Zea mays) do cultivar AL 25, na Fazenda Piloto do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade de Taubaté. A pulverização dos defensivos agrícolas foi realizada aos 30 dias após a emergência das plantas, utilizando um trator com uma barra de pulverização de 12 m e pontas do tipo XR 8001 e XR 80015. O trator se deslocou a velocidade de 4 km/h numa parte da área e a 6 km/h na outra parte, de tal maneira que as subáreas receberam diferentes doses dos inseticidas, de acordo com a ponta utilizada e a velocidade de deslocamento do trator, obtendo-se 9 tratamentos. Após a pulverização dos inseticidas no campo, foi coletada a antepenúltima folha lançada de 10 plantas ao acaso em cada subárea, com 1, 5, 10 e 15 dias após a pulverização e levadas ao laboratório para a avaliação do número de lagartas sobreviventes. Ao chegar no laboratório, as folhas foram divididas em três regiões distintas: proximal, mediana e distal, em relação ao caule. Em seguida foi retirada a nervura central para evitar que se enrolassem. Partes das folhas foram colocadas em placas de “Petri” juntamente com 5 lagartas de 3º instar. As avaliações relativas à sobrevivência larval de S. frugiperda em todos os tratamentos, inclusive no tratamento testemunha, foram realizadas 24, 48, 72, 120 e 168 horas após a inoculação das lagartas. Cada época de coleta de folhas no campo foi considerada como um experimento... |