Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Ramon Juliano [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90585
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Resumo: |
O planejamento de atividades em áreas, notadamente em áreas extensas como o caso canaviais, rurais é inegavelmente melhor dimensionado quando se tem em mãos acuradas plantas planialtimetricas. Em que use a existência de cartas oficiais, como são exemplos as cartas do IBGE e as cartas do plano Cartográfico do Estado de São Paulo, não raras vezes o planejador necessitsa de maior acuracidade no que diz respeito à equidistância vertical entre curvas. O tradicional levantamento topográfico convencional embora apresente excelente resultado, tem como inconveniência o tempo dispendido e custos. Dentro desse contexto, foi desenvolvido o presente projeto que teve como objetivo constatar a acurácia de carta de relevo obtida pelo sistema de posicionamento global, tendo como testemunha cordões de contorno precisamente locados através de método geométrico. Paralelamente o presente projeto teve também por objetivo comparar diferenças de área segundo superfície em plano e inclinado calculado segundo métodos eletrônico e manual e a possível influência do relevo na estimativa de produção de cana-deaçúcar. 2 Os resultados obtidos mostram, que os dados coletados por um receptor GPS topográfico Pró XR Trimble permitiram a geração de planta planialtimétrica com equidistância vertical de 1,0 metro cuja precisão foi compatível com o relevo real de campo, pelo que se pode sugerir a utilização do método como sustentação ao planejamento de projetos agrícolas. Foi também possível constatar que as metodologias adotadas para cálculo de área considerando plano inclinado (X Y Z) nos métodos manual e eletrônico, proporcionaram os mesmos resultados sendo que ambos apresentaram diferença de 0,27% com relação à respectiva projeção horizontal o que não explica a diferença entre a produção estimada e real geralmente ao redor de 5,0 %, segundo a Associação dos Plantadores de Cana do Médio Tietê. |