Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Rodrigo de Castro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215058
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Resumo: |
O campo espinorial MDO associado às partículas de spin-1/2 e dimensão canônica de massa um, construído sobre um conjunto completo de autoespinores de helicidade dual do operador conjugação de carga e que obedece a estatística de Fermi-Dirac, é um potencial candidato à descrição da matéria escura. A redefinição da estrutura dual desse objeto garantiu uma teoria adjacente local e invariante por transformações de Lorentz. Nesta tese, investigamos certos aspectos da interação do respectivo férmion com a gravidade à luz de uma formulação canônica à lá formalismo ADM e na perspectiva covariante sobre um background minkownskiano perturbado. No primeiro caso, apresentamos uma ação via campos de tetrada através de uma variedade folheada em uma família de superfícies tipo espaço Σ t que carrega tal campo de matéria. Encontramos os vínculos hamiltoniano e de difeomorfismo em nível clássico para a dinâmica gravitacional com a imersão desse conteúdo material no espaço-tempo. Na prescrição covariante, estudamos a interação entre o férmion MDO e o gráviton, bóson não massivo de spin-2 e hipotético representante do quantum da gravidade. Realizamos a construção do vértice de interação e da identidade de Ward-Takahashi para a teoria em primeira ordem perturbativa. Averiguamos, em seguida, a correção da auto-energia, a um loop, do gráviton nesse cenário. Ademais, estudamos um processo de espalhamento relativístico entre os férmions escuros mediados pelos grávitons, que nos assegurou um potencial atrativo newtoniano no regime de baixas energias. |