Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Podadera, Diego Sotto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99795
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Resumo: |
O uso de espécies exóticas pioneiras em projetos de restauração tem sido justificado por um possível efeito facilitador na restauração e também por proverem benefícios econômicos, conciliando aspectos ecológicos, econômicos e sociais. Entretanto, espécies exóticas podem tornar-se um risco para os ecossistemas naturais se estas se configurarem como invasoras, desviando assim a trajetória sucessional esperada do ecossistema em restauração. As espécies exóticas podem, também, competir com a comunidade em regeneração, atrasando o processo sucessional. Práticas de manejo adaptativo são então necessárias, nestes casos, com a finalidade de redirecionar a trajetória natural da sucessão. O objetivo na execução deste estudo foi verificar quais os efeitos da eliminação de uma espécie arbórea exótica (M. caesalpiniifolia) sobre a comunidade nativa regenerante sob plantio de restauração florestal em região de floresta estacional semidecidual. Com a retirada dos indivíduos de sansão-do-campo, foram testadas as seguintes hipóteses: 1) Mimosa caesalpiniifolia exerce efeito supressor nas comunidades em restauração; 2) A resposta ao manejo será variável entre espécies, modelos de restauração e situações ambientais. O estudo foi realizado no município de Botucatu, estado de São Paulo, em duas áreas experimentais com características diferentes de solo e dois modelos de restauração (um sistema agroflorestal e um consórcio de espécies para madeira e lenha). Os tratamentos de eliminação de 100% das árvores (manejo) e testemunha foram comparados dentro de cada área e entre áreas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Após o manejo houve aumento da diversidade e redução da área basal da regeneração, contudo, a perda de área basal foi recuperada após um ano, equiparando-se com as parcelas testemunha. Os resultados... |