Influência do tipo de conexão pilar/implante na manutenção da pré-carga de parafusos de retenção e na desadaptação vertical da coroa protética antes e após ciclagem mecânica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Aguiar, Juliana Ribeiro Pala Jorge de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105561
Resumo: Próteses implantossuportadas estão sujeitas a diversos tipos de falhas, sendo o afrouxamento do parafuso de retenção a complicação mais frequente, devido à perda da pré-carga inicial. A perda da pré-carga pode ser influenciada por fatores como incidência de cargas oclusais impróprias, diferentes tipos de conexões do sistema implante/prótese e desajustes entre a coroa e o implante. Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar a manutenção da pré-carga de parafusos de retenção de titânio e a desadaptação vertical de coroas protéticas parafusadas, antes e após a ciclagem mecânica. Para isso, três tipos de conexões implante/pilar foram utilizados: implantes de conexão interna híbrida com pilar do tipo esteticone (grupo CIE); implantes de conexão externa com pilar o tipo esteticone (grupo CEE); e implantes de conexão externa com pilar UCLA (grupo CEU). Para cada grupo, foram confeccionadas 10 coroas metálicas fundidas em liga de CoCrMo para a composição final dos corpos-de-prova. Os parafusos de retenção protéticos receberam torque de 20N.cm nos grupos CIE e CEE e 30N.cm no grupo CEU, e, após três minutos, foi mensurado o valor de destorque inicial, com o auxílio de um torquímetro analógico. Após essa avaliação inicial, as coroas receberam novamente o torque recomendado e foram submetidas ao ensaio de ciclagem mecânica, com carga oblíqua (30°) de 130N ± 10N, a 2Hz de freqüência, totalizando 1x106 ciclos. Após a ciclagem, foi mensurado o destorque final. Além disso, antes e depois da ciclagem mecânica, foi realizada a verificação da adaptação vertical das coroas por meio de um estereomicroscópio, com as coroas parafusadas a um único implante e posicionadas em uma matriz de silicone...