Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Koga, Paulo Sergio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106216
|
Resumo: |
Novas tecnologias de produção agrícola proporcionaram ultrapassar obstáculos e incrementar a produção de muitas culturas. O cultivo em substrato representa grande avanço no sistema de produção, possibilitando contornar problemas de contaminação de solo, principalmente em ambiente protegido com intenso e constante cultivo. O experimento foi realizado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da FE/UNESP, “Campus” de Ilha Solteira – SP, à 20° 21’ S e 51° 22’ W e altitude média de 326 m, em ambiente protegido (estufa), conduzidos em vasos de plástico com capacidade de 12 litros, contendo substrato a base de fibra de coco. Utilizou-se os híbridos Débora Max e Raísa N e 5 (cinco) diluições da composição de solução nutritiva recomendada para a cultura em sistema NFT. As diluições foram realizadas em 1000, 1500, 2000, 2500 e 3000 litros de água, respectivamente. Avaliou-se a condutividade elétrica (CE) e pH das soluções nutritivas e das soluções drenadas, podridão apical, produção total e comercial, massa média de frutos, e as variáveis tecnológicas: acidez; sólidos solúveis; pH; índice de maturação. Conclui que, nas condições do trabalho, a diluição da solução nutritiva proposta favoreceu o desenvolvimento e produção do tomateiro, com a diluição em 2500 litros de água, a que promoveu maior produção, maior massa média de frutos e melhor qualidade de frutos. A condutividade elétrica média na solução drenada na diluição em 1000 litros superou o limite de tolerância para cultura do tomateiro nos dois cultivos, constatando o favorecimento de alta incidência de podridão apical e em conseqüência menor produção nos cultivos. |