Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Luciana Antunes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104353
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Resumo: |
As recentes transformações no modo de vida urbano no Brasil ocasionadas pelo desenvolvimento da economia nacional e mundial influenciaram diretamente as cidades como espaços da vida social, política, cultural e econômica. A produção da cidade como espaço concreto está subordinado à regulação do Estado e dos agentes privados, que nesta pesquisa são enfatizados através do setor imobiliário e seu subsetor de construção. Através destes macrossetores da economia foi realizada uma análise das ações praticadas pelos agentes públicos e privados que produzem a habitação como produto e mercadoria em Limeira-SP. Diante disso, procurou-se nesta pesquisa analisar o papel do setor imobiliário através da produção e consumo do espaço da habitação na cidade de Limeira-SP, verificando se esta seria uma variável indutora do consumo do espaço. Nesse contexto “novos produtos imobiliários” são lançados desencadeando a expansão da cidade sob a égide dos agentes produtores. Como às atividades de construção estão articuladas ao setor imobiliário, que é fragmentado aos olhos da sociedade, a dimensão setorial desta atividade econômica permanece oculta, mesmo sendo este setor, um dos mais complexos da economia brasileira. Além destes macrossetores, serem responsáveis em parte pelo crescimento e pelo desenvolvimento econômico do país. Como fundamentação teórica a habitação foi analisada como necessidade, mercadoria e bem de consumo voltada para a satisfação do desejo humano de morar. Deste modo, consideramos que a produção do espaço possui uma dimensão setorial na economia brasileira, à qual vem difundindo a ideia de consumo do espaço |