Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Paula, Franciane Salgado de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152696
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Resumo: |
O presente trabalho se debruça sobre as experiências artísticas da E² Cia. de Teatro e Dança, Cia. Sansacroma e Nave Gris Cia. Cênica, atuantes na cena paulistana nestes primeiros quinze anos do século XXI, para estudar o fenômeno da “dança negra contemporânea” partindo do conhecimento êmico empregado pelos grupos e das discussões no âmbito da prática artística e dos estudos culturais. Ao reconhecer o território da dança contemporânea por meio de leituras sobre a história recente da dança e de mapeamentos realizados em programas de subvenção, pode-se estabelecer definições do que é considerado pela crítica especializada como “dança contemporânea”. Deste modo, este estudo demostra que sujeitos pertencentes à cultura de Arkhé negra, raros neste panorama, e como as exceções presentes podem refletir em sua experiência cênica elementos dessa cultura, propondo a recriação de sua condição marginalizada de sujeito negro a anunciar outras possibilidades para a criação na dança cênica. |