Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Omido, Cleidson Ramos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100301
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Resumo: |
Neste trabalho, foi desenvolvida uma câmara fototérmica para quantificar o teor de água em álcool etílico hidratado combustível . A câmara fototérmica para amostras líquidas é feita em alumínio, utilizando como transdutor um cristal de Tantalato de Lítio (LiTaO3) recoberto com ITO (Índium Tin Óxide). O cristal fica em contato com a amostra líquida enquanto esta recebe uma radiação modulada de um diodo laser. Inicialmente, para caracterização da câmara fototérmica, foram realizadas várias configurações experimentais, variando a posição, inclinação e distância do feixe do laser em relação ao cristal do transdutor. A dependência do sinal fototérmico também foi avaliada para diferentes concentrações de água em etanol alterando-se a frequência de pulsação do feixe de luz incidente, potência de excitação da fonte laser e a temperatura das amostras. Foram recolhidas amostras de seis postos de gasolina na cidade de Campo Grande-MS e quantificado o teor de água nos biocombustíveis pela câmara fototérmica e por titulação Karl Fisher, que é o método recomendado pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Os resultados obtidos demostraram que as menores concentrações que a câmara fototérmica pode detectar com certa margem de segurança são de 0,75 e 0,90%(m/m) para potências do laser de 345 e 135 mW, respectivamente. A câmara fototérmica apresentou também uma boa aproximação na quantificação de água em etanol em comparação com o método Karl Fisher, com erros médios de aproximadamente 1 e 2% para potências da fonte de 345 e 135mW, respectivamente. |