Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Saade, Esther Gomes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89643
|
Resumo: |
O objetivo desse trabalho foi investigar a influência do pré-aquecimento da resina composta anterior à fotopolimerização, sobre suas propriedades físicas e mecânicas como: o grau de conversão e dureza. As amostras foram fotopolimerizadas com uma unidade de luz halógena de quartzo-tungstênio (QTH) e uma unidade diodos emissores de luz azul (LED) por 40 s. Os compules de resina composta híbrida foram pré-aquecidos no dispositivo denominado Calset. A conversão dos monômeros a polímeros foi determinada através do FTIR-ATR. A propriedade de dureza foi avaliada no Microdurômetro MMT-3 Microhardness Tester equipado com o diamante Vickers. Para o teste de dureza Vickers cinco amostras para cada grupo (4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura) foram confeccionadas com a resina composta pré-aquecida nas seguintes temperaturas: 37ºC, 54ºC e 60ºC (n=5). As amostras foram submetidas ao teste de dureza Vickers imediatamente após a sua confecção. Foram efetuadas 4 medidas no topo e 4 na base de cada amostra. De acordo com a interação entre as duas unidades de luz e o aumento de temperatura da resina composta, os resultados indicam que somente a unidade de luz influenciou nas médias dos valores de dureza Vickers. A unidade LED apresentou valores de dureza mais homogêneos entre o topo e a base da resina composta, evidenciando uma polimerização mais uniforme. O preaquecimento da resina composta não apresentou diferenças estatisticamente significativas nos valores de dureza. Para a avaliação do grau de conversão foram confeccionadas 5 amostras (4 mm de diâmetro e 2 mm de espessura) para cada grupo, utilizando a unidade QTH e LED, e a resina composta nas seguintes temperaturas: 25ºC (temperatura ambiente), 37ºC, 54ºC e 60ºC (n=40). Após a confecção as amostras foram preparadas para a análise do grau de conversão através do FTIR-ATR. Segundo os resultados conclui-se que não houve diferenças estatisticamente significativas. |