Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Beatriz Lívero |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214541
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Resumo: |
O manjericão é uma planta popularmente conhecida por sua versatilidade, podendo ser utilizada para consumo in natura, em forma de salada, elaboração de molhos e consumo desidratado; ou para extração de óleo essencial, utilizado na aromaterapia e cosméticos. Uma prática para aumentar a produção do óleo é submeter a planta a algum estresse, podendo ser do tipo biótico, como ataque de pragas, fungos, bactérias, vírus e nematoides, ou abiótico como deficiência hídrica, nutricional ou salina, porém estes podem interferir negativamente no crescimento e produção da cultura, além de afetar seus processos fisiológicos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos fisiológicos da aplicação de reguladores vegetais em plantas de manjericão submetidas à deficiência hídrica. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 2 x 4, sendo plantas sem e com deficiência hídrica e cinco doses de Stimulate com quatro repetições cada. Para isso foram avaliados os efeitos do Stimulate, composto por ácido indolilbutírico (IBA) + GA3 + cinetina (Kt) utilizado nas doses de 0, 3, 6, 9 e 12 mL L-1, por meio de análise de crescimento, fluorescência da clorofila a, variáveis de trocas gasosas e análises bioquímicas. Os resultados obtidos mostraram que a utilização da mistura de reguladores vegetais foi capaz de atenuar os efeitos causados pela deficiência hídrica, sendo eles fisiológicos ou bioquímicos, uma vez que, plantas com deficiência hídrica apresentaram respostas significativas na maioria das avaliações realizadas. As maiores dosagens de 9 a 12 mL L-1 apresentaram melhores respostas para fluorescência da clorofila a, trocas gasosas e atividade de enzimas antioxidativas. |