Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Luciana Aparecida Nogueira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102199
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Resumo: |
O consumo de álcool entre o público jovem tem se iniciado em idade cada vez mais precoce e com frequência cada vez maior. Por essa razão buscou-se realizar uma pesquisa com adolescentes, matriculados no ensino médio público, por profissionais da própria escola com apoio de um grupo de pesquisadores da UNESP (e não por pessoal externo à escola) em uma escola pública estadual de ensino médio de uma cidade do noroeste paulista, Brasil. Realizou-se um curso de formação continuada no local de trabalho com um grupo de professores e a fim de habilitá-los a desenvolver pesquisa sobre o padrão de beber de adolescentes e aplicar uma intervenção breve baseada no procedimento Brief Alcohol Screening and Intervention for College Students (BASICS). Essa intervenção é usada para a redução de danos e diminuição do consumo de álcool. O objetivo dessa pesquisa de doutorado foi avaliar as implicações que o curso de formação continuada teve na efetivação da pesquisa (levantamento e intervenção breve) dos profissionais da escola e na prática escolar desses profissionais, e a eficácia da intervenção breve aplicada por profissionais da educação. Os resultados apontam que a realização da pesquisa contribuiu significativamente para a prática docente e na autovalorização profissional. Notou-se que o vínculo entre professor e alunos facilitou a realização da intervenção breve alcançando índices significativos na redução de consumo de álcool, principalmente entre os alunos do primeiro ano do ensino médio. Assim, conclui-se que formar profissionais de escolas para pesquisa e aplicação de intervenções breve é válido e deve-se começar o trabalho de intervenção com alunos dos últimos anos do ensino fundamental ou primeiro ano do ensino médio. |