Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Klein, Débora Kestring [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104005
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Resumo: |
Para um melhor entendimento dos processos que determinam a dinâmica das florestas tropicais, estudos que investigam tanto a vegetação (parte aérea) como o banco de sementes do solo, são necessários. Através de estudos de banco de semente pode-se avaliar, por exemplo, a capacidade de regeneração natural de uma dada vegetação, a viabilidade das sementes existentes no solo e sua influência na estrutura da vegetação. No entanto, pouco se sabe sobre os processos que podem provocar variações na estrutura do banco de sementes, especialmente em florestas semideciduais. O presente estudo teve como objetivo conhecer a composição do banco de sementes do solo em um trecho de Floresta Estacional Semidecídual, bem como investigar possíveis processos capazes de gerar variações em sua estrutura. Além disso, determinou-se o grau de similaridade entre a parte aérea e o banco de sementes. Primeiramente, a densidade (número de plântulas), a riqueza, a diversidade e a composição de espécies foram comparadas entre áreas em diferentes estágios sucessionais, bem como entre diferentes profundidades do solo e estações do ano (chuvosa e seca). Em seguida, a similaridade entre o banco de sementes e a vegetação local foi comparada. Constatou-se que a principal fonte de variação do número de plântulas, da riqueza e da diversidade de espécies presentes no banco de sementes foi a profundidade na qual as sementes foram amostradas. De forma geral, as amostras obtidas da serrapilheira continham, significativamente, um maior número de plântulas, uma maior riqueza e maior diversidade de espécies do que as amostras provenientes das profundidades de 0-10cm e 10-20cm, tanto na estação chuvosa como seca. Comparações da riqueza e da diversidade de espécies entre a estação seca e chuvosa... |