Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Daiana Tabosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/237418
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Resumo: |
O município de Caraguatatuba, localizado no Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil, área de estudo da presente pesquisa, apresenta um modelo de crescimento desordenado, com ocupação em áreas de risco e falta de infraestrutura urbana, além de uma tendência histórica na ocorrência de desastres. Indícios da possibilidade de reincidência de eventos extremos torna necessária a busca por novas perspectivas sobre os riscos e vulnerabilidades da população exposta. Esta pesquisa consistiu em validar o potencial de uso do Modelo Normalizado de Terreno HAND (do inglês, Height Above the Nearest Drainage) para o mapeamento de áreas de risco hidrogeológico, a partir da disponibilidade de dados topográficos de diferentes resoluções espaciais como entrada, para (i) observar as variabilidades de representação do relevo nos mapas normalizados; (ii) elencar a resolução que oferece melhores condições de representação do relevo; e (iii) a factibilidade de produção desses mapeamentos somente partir da utilização dados de livre acesso, diante das dificuldades de acesso a dados topográficos de qualidade enfrentados pelas municipalidades em geral. Os resultados demonstraram a existente possibilidade de um dado geoespacial com resolução mais grosseira ser capaz de gerar informações similares às produzidas pelo dado de alta resolução, com certo grau de precisão; viabilizando o uso de dados e softwares disponíveis gratuitamente na elaboração de mapeamentos, contribuindo com gestores nas ações para construção de cidades resilientes. |