Desempenho do consórcio de tomateiro e berinjeleira em função das épocas de transplante e de cultivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Alves, Anarlete Ursulino [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105127
Resumo: Com objetivo de avaliar o desempenho agroeconômico da berinjeleira e do tomateiro, em cultivo consorciado, em relação a seus cultivos solteiros, em função da época de transplante da berinjeleira em relação ao do tomateiro e da época de cultivo. Foram realizados dois experimentos em campo, em Jaboticabal, São Paulo, Brasil, (12 de fevereiro a 5 de setembro 2009 e 8 de agosto de 2009 a 20 de fevereiro 2010. Em cada experimento foram avaliados 21 tratamentos, sob blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 10 + 1, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram sistemas de cultivo (consórcio e solteiro) e épocas de transplante da berinjeleira após o transplante do tomateiro (-30, -25, -20, -15, -10, -5, 0, +5, +10 e +15 dias) e o cultivo solteiro do tomateiro. Na primeira época de cultivo, transplantes mais tardios da berinjeleira causaram decréscimos no número de frutos, produção comercial e produtividade comercial em razão da maior interferência do tomateiro na berinjeleira e das menores temperaturas, enquanto na segunda época de cultivo, os decréscimos foram motivados somente pela interferência do tomateiro. Os componentes da produção do tomateiro foram maiores à medida que mais tardio foi o transplante da berinjeleira. Maiores no número de frutos, produção comercial e produtividade comercial do tomateiro e da berinjeleira foram obtidos na segunda época de cultivo. A mão-deobra é a componente com maior participação no custo operacional total das culturas consorciadas ou do cultivo solteiro de berinjeleira e tomateiro. Nos consórcios, as maiores receitas, taxas e margens de retorno são obtidas nos consórcios na segunda época de cultivo. Do ponto de vista econômico, o tomateiro foi a cultura dominante e a berinjeleira foi a dominada