Boas práticas de fabricação (bpf), análise de tomate e água em restaurantes da cidade de Botucatu-SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Castro, Renata Saad Diniz de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101813
Resumo: A importância das Boas Práticas de Fabricação (BPF) no preparo, manuseio, armazenamento e distribuição dos alimentos é a principal forma de prevenir e evitar doenças e enfermidades transmitidas pela manipulação e consumo de alimentos. Por meio da implementação das BPF, o setor alimentício passa a contar com uma ferramenta de controle de qualidade, deixando de expor a risco a saúde de consumidores e funcionários. Diante da importância do consumo de tomate para a saúde e da água no preparo e na ingestão humana, este trabalho objetivou aplicar um teste de avaliação de boas práticas de fabricação em estabelecimentos comerciais de Botucatu-SP e avaliar estes produtos e os parâmetros de qualidade. Neste trabalho, as (BPF) foram verificadas em 10 (dez) estabelecimentos, escolhidos aleatoriamente. Aplicou-se check-list constituído de 172 itens. Os estabelecimentos são classificados como grupo I, II ou III, conforme a porcentagem estabelecida pela ANVISA, anexo II. As respostas sobre a adequação incluíram “sim”, “não” e “não se aplica”, baseadas na legislação vigente no país. Foram feitas análises da qualidade microbiológica do tomate e água, Número Mais Provável (NMP) de coliformes totais, termotolerantes: análises físico-químicas das amostras de água dos estabelecimentos, análises de metais pesados na água com recurso do equipamento de absorção atômica e análise de pesticidas em tomate, no cromatógrafo líquido na cidade de Botucatu–SP, no Departamento de Química e Bioquímica do Instituto de Biociências de Botucatu-SP. No check-list aplicado para verificação das BPF, os restaurantes foram identificados por letras para manter o sigilo profissional e a ética que devem permear os trabalhos de pesquisa, sendo 60% dos estabelecimentos classificados como Grupo II (restaurantes B, C, D, G e J) e 40% (A, E, F e H) como Grupo I. Para a determinação do...