Manejo da irrigação por gotejamento na cultura do café arábica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Sampaio Neto, Givaldo Dantas [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93762
Resumo: A cafeicultura irrigada vem crescendo nos últimos anos no Brasil devido aos bons resultados apresentados em várias regiões do país, porém um dos grandes problemas de se utilizar a irrigação na cultura do café tem sido o manejo, pois são poucas as informações em relação a esse assunto. Objetivou-se com este trabalho avaliar o desenvolvimento vegetativo e as características fisiológicas do cafeeiro irrigado com diferentes lâminas de água, calculadas em função da evaporação de água do Tanque Classe A, durante as fases de expansão e granação dos frutos que são as, mas críticas da cultura em relação ao déficit hídrico. O experimento foi conduzido no período de novembro de 2011 até março de 2012, na Fazenda Nova América situada no município de Botucatu-SP, localizada nas coordenadas geográficas 22°56’ S e 48°21’W, altitude de 663m, em um cafezal da cultivar Obatã IAC 1669-20 com oito anos de idade. O experimento foi composto por seis tratamentos onde T1 foi a testemunha sem irrigação, as demais lâminas de água aplicadas foram correspondentes a 60% (T2), 80% (T3), 100% (T4), 120% (T5), 140% (T6) da evapotranspiração da cultura (Etc) calculada conforme a evaporação de água do Tanque Classe A. O crescimento de ramos e números de par de folhas, foram superiores nos tratamentos T5 e T6. O número de entrenós do T5 foi superior em relação aos demais tratamentos. As variáveis correspondentes à condutância estomática (gs) e temperatura foliar (Tf) não apresentaram diferenciação entre os tratamentos. Porém, os valores médios da assimilação líquida de carbono (A) dos tratamentos irrigados, apresentaram valores maiores em relação à testemunha sem irrigação