Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Dráusio Vicente de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94488
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Resumo: |
Este trabalho discute a viabilidade da substituição do estabilizante térmico a base de chumbo pelo de cálcio-zinco na produção de tubos de pvc rígido, através de análise em resultados experimentais, obtidos diretamente na indústria. De forma objetiva, foi descrito o processo de fabricação, bem como as matérias primas utilizadas e os ensaios , utilizados durante a fabricação. Foram realizados vários ensaios em doze lotes, de seis tubos de diferentes bitolas, produzidos nas plantas de Penápolis(S.P) e Simões Filho(BA), do grupo Asperbrás, de acordo com normas ditadas pela ABNT. Para cada produto (tubo), foram produzidos dois lotes distintos, um com estabilizante a base de chumbo e o outro com estabilizante a base de cálcio-zinco. A princípio, manteve-se iguais, todas as outras características de processamento, permitindo assim uma melhor análise dos resultados obtidos. Os dados obtidos, depois de analisados, permite-nos concluir,que sob o ponto de vista técnico, essa mudança é inteiramente satisfatória, pois conseguimos uma melhora significativa nas propriedades físicas do produto final, aumento de produtividade em torno de 6%, diminuição do índice de lotes rejeitados e por fim a eliminação definitiva do chumbo nas formulações das blendas, atendendo os apelos dos ecologistas e ambientalistas. Já sob o ponto de vista econômico, ficou claro, que, considerando apenas os custos diretos dos dois produtos, os estabilizantes a base de cálcio-zinco, são mais caros cerca de 25%, quando comparados aos de chumbo. Porém, quando utilizados em formulações de compostos, em quantidades adequadas ao processo, juntamente com os outros componentes, essa diferença pode praticamente se anular, viabilizando economicamente a tal mudança. |