Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Marcela Aparecida de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98777
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Resumo: |
Há muito tempo tem-se o interesse em conhecer o parentesco existente dentro de progênies de polinização aberta de espécies arbóreas, devido às suas implicações na estimativa da variância genética aditiva, tamanho efetivo de variância e determinação do número de árvores matrizes para a coleta de sementes para fins de conservação ex situ, melhoramento e recuperação ambiental. O objetivo do presente trabalho foi comparar a estimativa do coeficiente de coancestria dentro de progênies de Myracrodruon urundeuva por quatro métodos: i) parâmetros do sistema de reprodução, conforme método de Ritland (1989) e utilizando a extensão deste método em casos de cruzamentos entre parentes (SEBBENN, 2006); ii) a partir da medida de diferenciação no conjunto de pólen recebido por diferentes árvores matrizes, com base na análise TwoGener (SMOUSE et al., 2001); iii) análise de variância de frequências gênicas para estimar componentes de variância e calcular o coeficiente de coancestria a partir da diferenciação genética entre progênies (WEIR; COCKERHAM, 1984); iv) o estimador de coancestria de Loiselle et al. (1995) e Ritland (1996) pelo método proposto por Hardy et al. (2004). Para tanto, foram utilizadas progênies de polinização aberta de quatro populações de M. urundeuva, analisadas para seis locos microssatélites. Para reduzir fontes de variação, trabalhou-se com um conjunto de dados balanceados, onde todas as progênies tinham 15 plantas e duas populações foram compostas por 12 progênies e duas por 24 progênies. A taxa de cruzamento não foi diferente da unidade nas quatro populações ( t m 1,0 ) o que era esperado por tratar-se de uma espécie dióica. A correlação de paternidade foi significativamente diferente de zero, variando de 0,167 a 0,265, ou seja, 16% a 26% das... |