Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Alves, Maryelle Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181015
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Resumo: |
A cultura de segurança pode ser definida como padrões de comportamento de indivíduos e/ou grupos, baseando-se em valores e atitudes, e que podem determinar a maneira como exercerão seu trabalho. Uma cultura de segurança positiva estabelece uma boa comunicação institucional e um compartilhamento eficaz da percepção sobre a importância da segurança e da confiança nas medidas preventivas adotadas. O presente trabalho teve como objetivo analisar a cultura de segurança do paciente sob a perspectiva dos enfermeiros de um hospital terciário do interior do estado de São Paulo. Trata-se de estudo quantitativo, transversal e descritivo. Foi aplicado o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), validado e traduzido para o português pela ENSP – Fiocruz. A coleta dos dados foi realizada no período de agosto de 2017 a fevereiro de 2018. Após análise dos dados, verificou-se que a população é predominantemente do sexo feminino, e com idade média de 34,19 ± 6.29 anos. A maioria dos enfermeiros tem carga horária de trabalho entre 40 a 59 horas, um tempo de trabalho no hospital e na unidade menor de 5 anos. Em relação as dimensões do questionário sobre a cultura de segurança do paciente, foram avaliadas no geral, de forma positiva. Apenas a dimensão “Quadro de Funcionários” e “Percepção geral de segurança do paciente” foi avaliada de maneira negativa. A instituição possui uma cultura de segurança, uma vez que os profissionais enfermeiros realizam as notificações de ocorrências de eventos adversos e em menor proporção o quase erro e o incidente sem danos. A implementação, avaliação de melhorias, investimentos em abordagem sistêmica de erros e adequação profissional podem fortalecer a segurança na instituição. Conclui-se que novas estratégias devem ser adotadas para melhorar a cultura de segurança do paciente na instituição, que podem ser por meio de treinamentos, divulgação das atividades e relatórios de indicadores de segurança do paciente aos profissionais de saúde, entre outras ações. |