Efeito residual de Indaziflam em amendoim

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Furlan, Daniel Aparecido
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/194093
Resumo: RESUMO – A aplicação do Alion que tem na sua composição o ingrediente ativo indaziflam, é uma forma de manejo de plantas daninhas de cana-de-açúcar, devido à necessidade de ação residual prolongada no controle dessas. No Brasil, o amendoim tem sido utilizado como uma cultura de sucessão nas áreas de reforma da cana-de-açúcar e a adoção de herbicidas com longa persistência e efeito residual no solo pode afetar a produção de amendoim. Logo, objetivou-se avaliar o efeito residual e a seletividade do indaziflam sobre o estabelecimento e produção do amendoim, em diferentes épocas de aplicação. Foram realizados dois experimentos o primeiro experimento foi conduzido em campo, em blocos casualizados, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos adotados foram aplicação de indaziflam (100 g i.a. ha-1) aos 150, 120, 90, 60, 30 e 0 dias antes da semeadura (DAS) de IAC OL3, e um tratamento testemunha (sem aplicação do herbicida). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a emergência (DAE) foram realizadas a caracterização do estande e avalições visuais do nível de fito intoxicação em relação ao tratamento testemunha (sem herbicida). Aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 DAE foram realizadas determinações do índice de vegetação da diferença normalizada (NDVI) e ao final do ciclo foi determinado a produtividade (kg ha-1) e produção (sacas ha-1) dos grãos de amendoim. O segundo experimento foi conduzido em vasos, com dez tratamentos e quatro repetições em blocos casualizado. Os tratamentos adotados foram dez doses de indaziflam aplicados em pré emergência (0, 1, 5, 10, 20, 30, 40, 50, 75 e 100 g i.a. ha-1) para avaliar a emergência e índice de velocidade de emergência até os 18 dias após a emergência e a seletividade de amendoim aos 5, 7, 10, 14, 21 e 28 DAS. O intervalo das aplicações antes da semeadura, influenciou no número de plantas por metro e produtividade do amendoim. Não houve diferença entre os tratamentos para a emergência do amendoim aos 28 DAA, para os tratamentos com aplicação superior a 40 g i.a. ha-1 de indaziflam, houve morte das plantas.