Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Leonardo de Freitas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144445
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Resumo: |
A estabilidade primária de implantes dentários corresponde a um fenômeno mecânico relativo à qualidade ou quantidade óssea, ao tipo de implante e a técnica de instalação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de fresagem, aquecimento dos sítios fresados e a estabilidade dos implantes instalados em cavidades realizadas com ultrassom cirúrgico e instrumentos rotatórios. Foram realizadas 64 cavidades em 04 blocos de poliuretano simulando as densidades de ossos tipo I, II, III e IV. A temperatura da superfície do bloco nos leitos foi medida durante a fresagem. A estabilidade dos implantes foi mensurada por meio do torque de inserção, de remoção e frequência de ressonância. O implante cilíndrico TitaOss 3,75 x 11 mm foi instalado em todas as cavidades. Os resultados mostraram maior tempo e temperatura para o grupo em que foi usado o ultrassom. Quanto à estabilidade primária não houve diferença significante entre os grupos estudados. Pôde-se concluir que a estabilidade primária dos implantes não foi influenciada pelos métodos de fresagem utilizados e que o ultrassom cirúrgico necessitou de mais tempo e gerou mais calor do que o instrumento rotatório para o preparo das cavidades. |