Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Neves, José Henrique das [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151533
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Resumo: |
A bovinocultura brasileira possui destaque no cenário mundial, sendo o Brasil um dos maiores produtores de carne. No entanto, o parasitismo por nematódeos gastrointestinais gera prejuízos na produção destes animais, devido a ação dos parasitas, gastos com medicamentos e manejo dos animais. Este estudo teve por objetivo de avaliar fatores relacionados ao uso de antihelmínticos em bovinos das raças Nelore, Simental e de cruzamento ½ Nelore x ½ Simental, quantificando o ganho em peso, de bovinos naturalmente parasitados, após a administração de anti-helmíntico ivermectina, sulfóxido de albendazol e sem tratamento. Foram avaliados bezerros e bezerras de três a cinco meses de idade, em quatro fazendas. Dividiu-se os bovinos em três grupos sendo: G1- tratados a cada 28 dias com ivermectina, G2 - tratados a cada 28 dias com sulfóxido de albendazol e G3 - grupo controle, sem tratamento. A cada 28 dias realizou-se pesagens e coleta de fezes para exames coproparasitológicos. Conclui-se que bovinos não tratados com anti-helmínticos apresentaram desempenho corporal inferior aos animais com tratamento antihelmíntico a base de ivermectina e sulfóxido de albendazol, independente da raça. Porém, as perdas ocasionadas devido ao parasitismo por nematódeos gastrintestinais variam de propriedade para propriedade. |