Área de fibra muscular, colágeno e perfil de ácidos graxos da carne caprina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Chávari, Andréia Cristina Toniolo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Fat
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96630
Resumo: O presente estudo objetivou avaliar o efeito do grupo racial (GR), peso de abate (PA) e gênero (G) na área de fibra muscular, porcentagem de colágeno e perfil de ácidos graxos da carne de cabritos. Foram utilizados 74 animais dos seguintes GR: Alpino (A), ½ Boer + ½ Alpino (½ BA), ½ Anglo Nubiano + ½ Alpino (½ ANA), ¾ Boer + ¼ Alpino (¾ BA) e Tricross (TC- ¼ Boer + ¼ Alpino + ½ Anglo Nubiano), dos quais um animal de cada tratamento, gênero e grupo racial foi selecionado para avaliação do perfil de ácidos graxos. Os animais iniciaram o experimento aos 28 dias, sendo desmamados aos 60 dias de idade. Um terço dos animais foi abatido ao atingir 25, 30 e 35 kg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e o teste de Tukey (P<0,05) foi utilizado para comparação das médias. Não houve diferença para a área de fibra muscular e porcentagem de colágeno para os parâmetros utilizados, indicando similaridade na textura da carne dos animais utilizados. O gênero influenciou os ácidos graxos C14:0, C16:0, C16:1, C20:3n3, C20:5n3 e -3; o GR influenciou os teores de C18:2n6c, C20:0, C24:1 e CLA cis. O PA individualmente não interferiu no perfil de ácidos graxos, porém a interação G x PA influenciou os teores de C18:0, AGPI e a relação AGPI/AGS, sendo que os machos com maior peso apresentaram uma carne nutricionalmente mais desejável