Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paulo Henrique Garbelotto da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180794
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Resumo: |
A presente pesquisa do curso de Mestrado em Educação da Universidade Estadual Paulista tem por objetivo estudar de forma analítica e qualitativa as possibilidades de aplicação das mídias digitais no processo de ensino/aprendizagem na disciplina de História. Um dos desafios que se encontra posto nos dias atuais na instituição escolar é, como usar dessa nova linguagem para a transmissão de conhecimento na era da informação? Para tal problemática, trilhamos pelo caminho metodológico da pesquisa-ação em Thiollent (2007) para averiguar como é possível utilizar os celulares dos alunos de uma sala de oitavo ano no processo de ensino/aprendizagem. Com isso, debruçamos-nos em estudar os conceitos de internet, de ciberespaço e de cibercultura recorrendo aos aportes teóricos de Santaella (2002, 2010), Lemos (2013, 2018) como também de Lévy (1996, 1998, 1999). Juntos, percebemos que estamos imersos a um novo universo que por sua vez engendrou novas identidades culturais, isto posto, analisou-se esse fenômeno a partir da escola sociológica de Hall (2011) e Silva (2014) junto com Prensky (2011) e Gasser (2010) e compreendemos quais são essas novas identidades culturais; os Imigrantes e Nativos Digitais. Feito isso, a procura de respostas entre o discurso e a prática, levou-nos a ler analiticamente, como os documentos oficiais que legislam sobre educação no Brasil tratam o trabalho de ensino/aprendizagem com as mídias digitais no processo, então, emprestando das falas de Hobsbawm, é quase que uma “invenção da tradição”. Concomitantemente, de maneira furtiva, buscamos delinear a trajetória do ensino de História como campo de conhecimento próprio, ou seja, a história da História para que repensemos seu papel junto a sociedade que vive na era da informação. Por fim, como última etapa da pesquisa-ação, a de deixar uma cultura no ambiente social, desenvolveu-se, para o aluno, uma régua didática de passo a passo de como se fazer pesquisa na internet utilizando-se de sites históricos. |