Avaliação transversal dos maxilares em pacientes submetidos à adenoidectomia: análise em modelos de gesso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Murad, Leila [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95806
Resumo: Objetivo: O atual trabalho tem como objetivo avaliar se há correlação entre função respiratória e alterações no sentido transversal dos maxilares de crianças com obstrução nasal, causada pela hipertrofia da tonsila faringiana com indicação cirúrgica. Material e método: Foram utilizados neste estudo, 64 pares modelos de estudo de crianças com idades entre 3 a 8 anos, de ambos os sexos, residentes na cidade de Araçatuba (SP) com indicação médica de adenoidectomia sendo 30 do grupo experimental correspondentes ao período inicial e 6 meses após a adenoidectomia e 34 do grupo controle correspondentes ao período inicial e após 6 meses da pesquisa. Foram realizadas avaliações transversais tanto nos modelos iniciais, quanto nos finais em dois tempos com intervalo de uma semana por uma examinadora. As medidas analisadas foram às distâncias intercaninos (DIC) e intremolares (DIM) superiores e inferiores do grupo experimental e do controle. Para verificar o erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste “t” pareado. Para comparar as diferenças entre as fases inicial e 6 meses, e os grupos experimental e controle, utilizou-se Análise de Variância (ANOVA) a dois critérios modelo fixo. Em todos os testes adotou-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para nenhuma medida em nenhuma das fases. Houve diferença estatisticamente significante entre as 2 fases para os dois grupos em 3 medidas,DIC e DIM maxila e DIM mandíbula. Conclusão: No período de 6 meses não houve influencia da adenóide no sentido transversal da maxila e mandíbula em crianças na faixa etária de 3-8 anos.