Simbióticos e ionóforo em dietas para bovinos mestiços Angus: desempenho, características de carcaça e qualidade de carne

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Ribeiro, Fábio Garcia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115767
Resumo: Uma dieta de alta energia alimentou 64 novilhas mestiças Angus por 112 dias. Os tratamentos foram: Controle (C); Simbióticos (B); Ionóforo (M); Simbióticos + Ionóforo (B+M). A ingestão de matéria seca foi estimada de acordo com Perry & Fox (1997; J. Anim. Sci. 75:300–307). Variáveis de desempenho, eficiência alimentar e biológica, peso e rendimento de carcaça quente foram analisadas utilizando o GLM do Minitab (Minitab, Inc., State College, PA, USA). Os dados ponderais foram analisados por análise de covariância, com o tratamento como efeito principal (fixo) e dias de confinamento como covariável, com o animal aninhado no tratamento como efeito aleatório para acomodar a auto-correlação das medidas repetidas em cada animal. Nesse caso, a inclinação da covariável representa a taxa de ganho em peso diário. O peso vivo inicial e final, a ingestão de matéria seca em kg/animal/dia, a ingestão de matéria seca no período experimental, o peso e o rendimento de carcaça quente não foram influenciados pelos tratamentos (0,877; 0,909; 0,754; 0,648; 0,972 e 0,184, respectivamente). No entanto, o ganho de peso médio diário, o ganho de peso vivo total e a quantidade de @ produzidas foram maiores nos animais alimentados com as dieta M (1,393 kg/animal/dia; 117,1 kg/animal e 4,01 @/animal) e B+M (1,386 kg/animal/dia; 116,4 kg/animal e 4,00 @/animal) em relação à dieta C (1,305 kg/animal/dia; 109,6 kg/animal e 3,85 @/animal) (P = 0,048; 0,045 e 0,042, respectivamente). Do mesmo modo, as dietas M e B+M melhoraram a eficiência alimentar (0,124 e 0,123, respectivamente) e a eficiência biológica (239,4 e 241,5, respectivamente) em relação à dieta C (0,115 e 256,4, respectivamente) (P=0,012 e 0,035, respectivamente). Em relação à dieta C, a ingestão de matéria seca em função do peso vivo (PV) dos animais foi reduzida pelas dietas B, M e B+M (3,07, 3,01; ...