Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Ramos-Espinoza, Fernando Carlos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204292
|
Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo desenvolver estratégias profilácticas contra Streptococcus agalactiae mediante distintas metodologias de inativação, adjuvantes e suplementação com mananoligossacarídeos (MOS) em tilápias-do-nilo. Para isto, no primeiro experimento foram comparadas três vacinas inativadas, usando três metodologias: formaldeído, peróxido de hidrogênio e manipulação de pH. Seguido, foi realizado um segundo experimento avaliando o efeito de dois adjuvantes na vacina selecionada e finalmente um terceiro experimento avaliando o efeito de MOS durante o período pós- vacinação. Vinte oito dias após vacinação, os peixes foram desafiados com cepa homóloga de S. agalactiae. Além disso, se avaliou o efeito da vacinação nos níveis de anticorpos IgM anti-Streptococcus agalactiae, nas variáveis hematológicas e na resposta imune inata. Os resultados revelaram não houve diferença significativa entre as três metodologias e uma eficácia moderada das vacinas. Adicionalmente, a vacina inativada com peróxido de hidrogênio e administrada principalmente com adjuvante incompleto de Freund, conferiu ótima proteção contra S. agalactiae e a inclusão de MOS na dieta pós-vacinação até o desafio não interferiu na eficácia da vacina experimental e confirmou a alta eficácia da nova vacina inativada com peróxido de hidrogênio. |