Mapeamento da fertilidade do solo utilizando sistema de informação geográfica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Vettorato, Juliana Aguiar [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90676
Resumo: O mapeamento da fertilidade do solo é uma prática que considera a variabilidade dos elementos no solo, e tem grande utilidade para a agricultura de precisão. O Sistema de Informação Geográfica (SIG) é uma ferramenta comumente utilizada para o armazenamento, análise e manipulação de dados, sendo, portanto, útil para o mapeamento da fertilidade, da aplicação de fertilizantes com taxas variáveis e da produtividade, entre outros, fornecendo assim informações para a tomada de decisão no manejo de uma área. Desta maneira, este trabalho teve por objetivos realizar a análise espacial dos atributos químicos do solo, utilizando-se de métodos geoestatísticos para a interpolação dos dados na elaboração do mapa de isolinhas, compilação de tabelas de julgamento para o mapeamento da fertilidade do solo e o mapeamento de fertilidade usando um Sistema de Informação Geográfica na definição do planejamento do uso e manejo agrícola. O presente trabalho foi conduzido no Município de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil, com área de 146.568ha. A análise geoestatística foi obtida com o auxílio do programa GS+ “Geostatistical for Environmental Sciences”, Versão 5.0. A interpolação dos dados e o mapeamento da fertilidade do solo foram realizados pelos Programas IDRISI for Windows 32 e Arc View Gis Versão 3.2. Foi realizado o mapeamento das classes de fertilidade para cada atributo do solo (pH, M.O., P, Al, K, Ca, Mg e V%) em duas profundidades (0-20cm e 40-60cm), sendo gerados seis mapas de fertilidade, levando-se em consideração três tipos de usos diferentes do P (floresta, culturas perenes e anuais). Verificou-se que a densidade de amostragem foi insuficiente para realizar a análise espacial; os métodos de interpolação foram eficientes na geração dos mapas de isoelementos. O Sistema de Informação Geográfica... .