Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Braga, Conrado Paschoal [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192638
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Resumo: |
O objetivo geral do presente estudo é examinar o comportamento dos maiores bancos comerciais no Brasil, em um contexto de expansão do crédito, para desenvolver uma compreensão mais profunda a respeito do setor bancário em uma economia monetária da produção. O objetivo específico é identificar padrões de comportamentos dos bancos comerciais brasileiros no período 2003 – 2010. A hipótese principal desta pesquisa é, o papel do sistema bancário como complexo, essencial e ativo na economia; ante um sistema passivo como um simples intermediador entre poupadores e investidores. Deste modo, parte-se da hipótese que a participação ativa do sistema bancário é fundamental na determinação do volume de financiamento do investimento. Este estudo, além de ajudar no aprofundamento da compreensão do papel fundamental que os bancos desempenham no estabelecimento das condições de financiamento e na determinação do nível de atividade econômica, deve ajudar no aprimoramento da discussão literária a respeito das relações bancos públicos e privados. Conclui-se que por causa da crise financeira, ficou evidente a importância da existência e atuação de um sistema bancário misto no Brasil, privado e público, para atuar de forma anticíclica quando a economia começar a desacelerar, de forma a sustentar a demanda por crédito das empresas produtivas em face da contração do crédito privado. Uma vez que por padrão os bancos privados possuem uma alta preferência por liquidez ao menor sinal de desaceleração da economia. |