Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Alessandra Regina Scavone [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101091
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Resumo: |
Na busca de material biológico alternativo para a realização de implantes, objetivou-se com o presente estudo avaliar comparativamente a implantação do peritônio da paca conservado em glicerina a 98%, uma nova opção de biomaterial e a tela de polipropileno, consagrada prótese sintética na parede abdominal de ratos Wistar. Foram utilizados 60 ratos, machos, da linhagem Wistar pesando entre 150 e 200 gramas organizados nos seguintes grupos experimentais: grupo controle (GI), grupo peritônio conservado em glicerina a 98% (GII) e grupo tela de polipropileno (GIII), cada um com 20 animais. O grupo GII recebeu o enxerto de peritônio da paca conservado em glicerina 98%, o grupo GIII recebeu o enxerto da tela de polipropileno e o grupo GI não recebeu a membrana. Cinco ratos de cada grupo foram submetidos à eutanásia em quatro momentos distintos: sete, 15, 30 e 60 dias de pós-operatórios para avaliações macroscópicas e microscópicas da interface implante-tecido nativo. Em 100% dos animais do grupo GII e GIII houve boa cicatrização da membrana. Na análise histológica, nos animais que receberam o peritônio da paca preservado em glicerina a 98% ficou demonstrada reação inflamatória aguda (M7 e M15), que gradativamente foi desaparecendo e a membrana foi sendo substituída por tecido conjuntivo fibroso (M30 e M60). Nos animais do GIII que receberam a tela de polipropileno verificou-se infiltrado inflamatório com predominância de mononucleares (M7, M15, M30 e M60), que gradativamente foi desaparecendo e a membrana foi sendo substituída por tecido conjuntivo fibroso (M30 e M60). Pode-se concluir que o peritônio da paca conservado em glicerina e a tela de polipropileno, promoveram reforço abdominal satisfatório no reparo de defeito produzido na parede abdominal de ratos |