Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Boarini, Livia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99638
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Resumo: |
A suinocultura vem ganhando espaço no mercado brasileiro, atualmente o interesse por alimentos saudáveis trouxe a carne suína como aliada e não mais como vilã. A partir disso, novas tecnologias como sistemas de confinamento, foram adotadas a fim de obter melhorias que visam principalmente à higiene do processo, alimentação balanceada dos animais e instalações adequadas. Nesse enquadramento, doenças infecciosas entéricas representam um problema importante na suinocultura, e estão envolvidas com grandes perdas econômicas e contaminação da carcaça comercializada. Considerando estes aspectos, o trabalho objetivou identificar Clostridium perfringens e Salmonella spp., a fim de alertar o setor suinícola sobre os riscos ainda disseminados que causam enfermidades nos suínos e contaminam os produtos que serão comercializados; e correlacionar a presença de Clostridium perfringens com interferências no ganho de peso dos animais. Foram realizadas contagens bacterianas para Clostridium spp. que apresentaram médias de 1,2x105 UFC/mL na primeira coleta e 7,88x102 UFC/mL na segunda coleta do confinamento, e nas amostras do frigorífico contou-se 1,8x104 UFC/mL. Os resultados obtidos por PCR foram positivos apenas para a toxina alfa (cpa), caracterizando uniformidade dos positivos (25%) para Clostridium perfringens tipo A do confinamento e 46,4% do frigorífico. Para Salmonella spp. com o gene invA foram detectados 9,5% de positivos nos animais do confinamento e 21,4% das amostras do frigorífico. E Salmonella Typhimurium com o gene fliC, foram positivas 3,57% no confinamento e 8,33% no frigorífico. Foi possível concluir que Clostridium perfringens e Salmonella spp. foram... |