Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Carmo, Carolina Almeida do [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87934
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Resumo: |
Os anabolizantes esteróides têm sido amplamente utilizados por profissionais e atletas de elite para melhorar sua aparência e habilidades atléticas. Além disso, eles apresentam um importante papel quimioterapêutico no tratamento de vários tipos de distúrbios metabólicos, homeostáticos e sexuais, em ambos os sexos. Tendo em vista que muitas drogas esteróides têm apresentado diferentes resultados considerando efeitos genotóxicos e mutagênicos, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial genotóxico do hormônio nandrolona (deca-durabolin®) in vivo em células da medula óssea e do sangue periférico de camundongos, usando o teste do micronúcleo e o ensaio do cometa, respectivamente. Os animas receberam injeção intradérmica de 3 concentrações do hormônio esteróide (1.0, 2.5 e 5.0 mg/kg peso corporal). As células foram coletadas 24 h após o tratamento hormonal para o teste do micronúcleo (avaliação da clastogenicidade) e o teste do cometa (avaliação da genotoxicidade). O teste do micronúcleo evidenciou que as duas maiores doses testadas da nandrolona induziram aumentos estatisticamente significativos de células micronucleadas e o teste do cometa não evidenciou aumento significativo de danos no DNA nos linfócitos do sangue periférico. Sob estas condições experimentais, conclui-se que o hormônio esteróide nandrolona apresentou efeito clastogênico e/ou aneugênico e, por outro lado, não foram observados efeitos genotóxicos quando o mesmo foi administrado intradermicamente em camundongos |