Avaliação da indução de resistência no controle do vira cabeça do tomateiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Guimarães, Leysimar Ribeiro Pitzr [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93524
Resumo: A cultura do tomateiro apresenta grande importância econômica para o Brasil e está sujeita a várias doenças que, dependendo do nível de resistência genética do cultivar usado, podem limitar sua produção. Os Tospovirus são considerados agentes causais de uma das doenças mais importantes da cultura do tomateiro, o vira-cabeça, acarretando enormes prejuízos econômicos. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de indutores de resistência na incidência de vira cabeça e na produção do tomateiro. Os experimentos foram executados na Fazenda Experimental da UNESP, Campus Botucatu, em área de histórico de ocorrência da doença. Foram utilizadas 3200 plantas de tomateiro cv. Saladinha Plus. As bandejas foram divididas em 2 grupos, onde a metade recebeu um pré tratamento pela aplicação de Piraclostrobina+Metiram (3 g/L H2O) + Boscalida (0,3 g/L H2O) na bandeja e a outra metade sem nenhum produto aplicado. Após o transplantio, foram aplicados os tratamentos, através da pulverização de Piraclostrobina+Metiram 200g p. c./100L, Piraclostrobina+Metiram 400g p. c./100L, Bacillus subtilis 400mL p. c./100L e o procedimento convencional no qual foi aplicado o produto a base de Metamidófos. As pulverizações foram realizadas em todos os tratamentos aos 20, 35, 50 e 65 dias após o transplantio (DAT). Durante a condução do experimento foi realizada a avaliação da incidência da doença aos 30, 45 e 60 DAT, contando o número de plantas doentes. Com os resultados obtidos nas avaliações foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para as análises bioquímicas (atividade de peroxidase, polifenoloxidase, teor de proteínas totais solúveis e poliaminas), o material vegetal foi coletado aos 30, 40, 45, 55, 60, 70 e 75 DAT. A colheita dos frutos foi realizada aos 80 DAT, sendo selecionadas...