Influência do mobiliário na coordenação motora fina e no controle postural de alunos com paralisia cerebral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Codogno, Franciane Teixeira de Oliveira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102188
Resumo: Uma postura sentada adequada, principalmente quando se trata de alunos com paralisia cerebral, parece favorecer uma melhora funcional de membros superiores e, consequentemente, uma melhora no desempenho motor, durante as atividades escolares e na aprendizagem. Este trabalho objetivou verificar a influência da adequação do mobiliário, na realização de uma tarefa de coordenação motora fina, e verificar o controle postural de alunos com paralisia cerebral, mediante a utilização de dois tipos de mobiliários: um semelhante ao usado na escola e, outro, adequado às suas necessidades antropométricas. O trabalho foi dividido em dois estudos: Estudo 1 - Análise observacional das condições do mobiliário escolar, no ambiente escolar, e habilidades motoras finas em atividades escolares; e Estudo 2 - Influência do mobiliário adequado no desempenho da coordenação motora fina de alunos com paralisia cerebral. Participaram do Estudo 1 oito alunos com paralisia cerebral espástica, que frequentavam regularmente a escola e que possuíam habilidades motoras em pelo menos um dos membros superiores. Primeiramente, os oito alunos foram observados nas suas respectivas escolas, e os dados foram anotados com a utilização de dois instrumentos, tendo sido ainda observadas e anotadas as condições dos mobiliários desses alunos. Do Estudo 2 participaram seis alunos, sendo realizada a análise de um traçado, por meio de uma mesa digitalizadora e do programa MovAlyzeR 6.1. Os alunos fizeram a atividade de traçado 10 vezes em cada mobiliário: 1) no mobiliário sem adequações (SA); 2) no mobiliário com adequações (CA) e 3) novamente no mobiliário sem adequações (SA1). Também foi realizada análise da postura desses alunos por meio do programa Alcimagem 2000. Os dados foram tratados estatisticamente e, em...