Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Kleber Garcia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88729
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Resumo: |
A máquina, segundo Marx, em discurso proferido no aniversário de People´s Paper, “possui o dom prodigioso de abreviar e fecundar o trabalho humano”; mas, entretanto, em função da forma social de sua aplicação, “traz consigo a fome e o excesso de trabalho”. A análise desta contradição, revelada por Marx, entre as potencialidades emancipadoras da técnica e a frustração destas mesmas potencialidades por sua exploração capitalista é o objeto deste trabalho. A investigação procura rastrear a forma como o processo de mecanização da produção é representado nas diversas obras do autor; tudo indica que Marx não previu, mas testemunhou um dos primeiros movimentos históricos no sentido de uma progressiva automatização da produção: o da indústria têxtil algodoeira da Inglaterra do século XIX. As implicações disto, avaliadas a partir dos apontamentos legados por Marx sobre a maquinaria, permitiram sugerir haver um deslocamento de seu ideal utópico do campo do “desenvolvimento integral dos indivíduos” no e pelo trabalho para o do tempo livre |
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