Nutrição mineral e produtividade da batata-doce biofortificada em função de doses de fósforo e potássio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Nascimento, Sandra Maria Cruz [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104064
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar doses de fósforo e de potássio na nutrição mineral e produtividade da batata-doce biofortificada, em um Argissolo Vermelho Amarelo distrocoeso da Formação Itapecuru. Para isto no período de julho de 2011 a janeiro de 2012, foram realizados dois experimentos em São Luis, Maranhão. Em um experimento foram avaliadas doses de fósforo (0, 60, 120, 180, 240 e 300 kg ha-1 de P2O5) e em outro doses de potássio (0, 30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1 K2O), em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. A colheita foi realizada aos 123 dias após o transplantio das mudas. As doses de fósforo influenciaram o teor de P no solo, matéria seca da parte aérea, matéria seca da raiz tuberosa, a produtividade total, e os acúmulos de P na matéria seca da parte aérea, da raiz tuberosa e total da planta. Houve ajuste linear para o teor foliar e ajuste quadrático para a produtividade comercial de raízes tuberosas, sendo que a máxima produtividade (1,68 kg m-2) foi obtida com a dose estimada de 191 kg ha-1 de P2O5. A dose ótima econômica foi de 104 kg ha-1 de P2O5, correspondendo a 54% da dose que maximizou a produtividade comercial e a parte aérea foi o órgão que mais acumulou P. As doses de potássio influenciaram o teor de K no solo, teor foliar, produtividade total e produtividade comercial, e os acúmulos de K na matéria seca da parte aérea, da raiz tuberosa e total da planta. A máxima produtividade comercial (2,43 kg m-2) foi obtida com a dose estimada de 85 kg ha-1 de K2O. A dose ótima econômica foi de 71 kg ha-1 de K2O, correspondendo a 83% da dose que maximizou a produtividade comercial, sendo a parte aérea o órgão que mais acumulou K