Doses e fontes de manganês na cultura da cana-de-açúcar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Benett, Cleiton Gredson Sabin [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/106156
Resumo: A cana-de-açúcar é uma das culturas mais importantes cultivadas no Brasil, pois é a principal fonte de matéria-prima para a indústria sucroalcooleira, além de agregar uma grande quantidade de mão-de-obra à produção. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses e fontes de manganês na cultura da cana-de-açúcar em cana planta e seu efeito residual em cana soca. O experimento foi conduzido no sítio Fujimoto, com coordenadas 20°32’ S e 50°58’ O, e altitude de 361 metros, área administrada pela Destilaria Vale do Paraná S/A Álcool e Açúcar, no município de Suzanápolis - SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso no esquema fatorial 3x5, sendo 3 fontes (Quelato, FTE e Sulfato de manganês) e 5 doses de manganês (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 kg ha-1) aplicadas no sulco de plantio, em 4 repetições. As parcelas foram constituídas por 4 linhas de 5 m de comprimento, espaçadas por 1,5 m. A variedade de cana-de-açúcar utilizada foi a RB 86-7515, avaliando em cana planta e primeira soca. As fontes e doses de Mn aumentaram os teores foliares de macro e micronutrientes e o acúmulo de nutrientes nos colmos e na palhada. As fontes de Mn proporcionaram semelhantes produtividades de colmos, tanto para cana planta como para primeira cana soca, sendo que o quelato de Mn proporcionou maior número de colmos por metro em cana soca. As doses de Mn não influenciaram a produtividade de colmos da cana planta e da cana soca, porém aumentaram o número de internódios e o diâmetro médio de colmos na cana planta até as doses de 6,9 e 6,6 kg ha-1 de Mn, respectivamente. A aplicação das doses de manganês resultou em aumento dos valores de açúcar total recuperável por ha e tonelada de pol por ha em cana planta