Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sabino, Neide Silva Coelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94684
|
Resumo: |
A desidratação dos ovos de avestruz (Struthio camelus) na incubação artificial é a principal causa do desenvolvimento e qualidade do filhote. Neste estudo, a necessidade de avaliar e manejar os ovos durante a incubação, tornou-se evidente. No incubatório das instalações do Setor Experimental de Zootecnia (SEZ) – UNESP/Araçatuba-SP, foram utilizados 129 ovos férteis eclodidos e 70 ovos férteis não eclodidos para a avaliação da perda de água aos 38 dias; as características da casca, a porosidade e a espessura foram confrontadas à perda total de água do ovo. Observou-se uma diferença na perda total de água para ovos férteis eclodidos (15,45%) e ovos férteis não eclodidos (10,45%). Foram estudados 1303 ovos férteis eclodidos quanto ao posicionamento na incubadora e à desidratação. Para a obtenção dos resultados, a incubadora foi estratificada em 7 prateleiras, 8 gavetas e 3 profundidades. Verificou-se uma perda maior de água por evaporação, quando os ovos estavam localizados nas gavetas próximas ao aquecedor e à entrada de ar desumidificado. Porém, não foram detectadas alterações provocadas pela altura da prateleira ou mesmo pela proximidade dos ovos em relação à porta ou ao fundo da incubadora. Desta forma, concluiu-se que a avaliação e o manejo dos ovos de avestruz na incubação artificial devem fazer parte do controle diário do incubatório. |