Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Erica Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106164
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Resumo: |
A propagação do pinhão manso pode ser realizada via semente e vegetativa através de estacas e micropropagação. Quando realizada via semente, as plantas são mais vigorosas, porém iniciam a produção tardiamente. Utilizando-se estacas têm-se uma produção precoce e mantém as características da planta mãe, no entanto, verifica-se menor crescimento vegetativo inicial. Já a técnica da micropropagação pode produzir mudas sadias, em escala comercial com um curto período. Com isso objetivou-se com esta pesquisa, desenvolver protocolos para a propagação do pinhão manso via sementes, estaquia e micropropagação, visando à obtenção de mudas de qualidades. O projeto foi dividido em três partes: a primeira parte objetivou-se produzir plantas através de sementes, onde foram realizados testes pré-germinativos em diferentes substratos (comercial, vermiculita, areia); a segunda parte utilizou-se estacas, onde foram testadas partes do ramo (apical, mediana, basal) e diferentes substratos (comercial Bioplant®, vermiculita, areia) em duas épocas, agosto/2011 e março/2012. Na terceira parte foram desenvolvidas técnicas de micropropagação, envolvendo as etapas de assepsia dos explantes in vitro através do controle de contaminação utilizando concentrações de cloro ativo e tempo de imersão, problemas frequentes que inviabilizam a utilização da micropropagação para espécies lenhosas, como o pinhão manso; etapa de desenvolvimento onde estudou concentrações da citocinina 6-Benzilaminopurina (BAP) e dos sais do meio de cultivo Murashige e Skoog (1962) (MS); e a fase de enraizamento in vitro utilizando concentrações do ácido indol butírico (AIB). Concluiu-se que na propagação por sementes o melhor tratamento pré-germinativo foi a escarificação mecânica + imersão em água por 12 horas, e o uso do... |