Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Farias, Aguinaldo Coelho de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104516
|
Resumo: |
Neste trabalho foram avaliadas as alterações esqueléticas e dentárias ocorridas após o tratamento da má-oclusão de classe II, divisão1ª, com a utilização do aparelho extrabucal com tração cervical tipo Kloehn (KHG), forças ortopédicas e expansão rápida da maxila. O tratamento foi realizado em 28 pacientes com idade cronológica entre 9 anos e 6 meses e 11 anos completos e maturação das vértebras cervicais nos estágios de iniciação (12 pacientes), aceleração (10 pacientes) ou transição (6 pacientes), os quais foram avaliados por meio de cefalometria de Ricketts em telerradiografias em norma lateral nas fases pré-tratamento (T1), pós-tratamento ou após a correção da relação molar (T2) e 12 meses pós-tratamento (T3). Após a análise estatística realizada pelo teste de Newman-Keuls para comparações múltiplas e análise de variância (P<0,05%), os resultados mostraram que não houve deslocamento posterior da maxila, mas o deslocamento anterior foi inibido. O crescimento mandibular normal e a concomitante inibição do deslocamento anterior da maxila contribuíram para a obtenção de uma relação molar de Classe I. Houve movimento distal dentoalveolar dos caninos e molares superiores. A expansão maxilar previamente à utilização do AEB com forças ortopédicas não contribuiu para o movimento posterior da maxila. O tempo médio para a correção da relação molar foi de 6 meses. |