Utilização de maltodextrina e prebiótico em rações de leitões desmamados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rodrigues, Mayara [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96635
Resumo: Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o efeito da substituição da lactose pela maltodextrina e da adição de frutoligossacarídeos (FOS) nas rações de leitões desmamados. O primeiro experimento apresentou delineamento de blocos casualizados com arranjo fatorial 2 x 2 (duas fontes de carboidratos: maltodextrina e lactose na ração pré-inicial; com ou sem uso de 0,3% de frutoligossacarídeo, nas rações pré-inicial e inicial) com sete repetições de três animais. Foram avaliados o desempenho, parâmetros hematológicos e viabilidade econômica. No segundo experimento foi empregado o delineamento de blocos casualizados em arranjo fatorial 2 x 2 x 2 + 1 (duas fontes de carboidratos: maltodextrina e lactose; com ou sem uso de 0,3% de frutoligossacarídeo; duas épocas de abate: sete e quatorze dias pós-desmame; e abate no dia do desmame) com oito repetições de um animal. Foram avaliados o pH e peso relativo de órgãos do sistema digestório, atividade enzimática e população microbiana. Na fase inicial a maltodextrina não compromete o desempenho e pode substituir com vantagem econômica a lactose, contudo, reduz a ingestão da ração pré-inicial I. A maltodextrina possui efeito prebiótico, pois reduz a população de coliformes totais e de E. coli no ceco e o pH do conteúdo do reto. O uso de frutoligossacarídeo não se justifica, independente de se usar lactose ou maltodextrina nas rações