Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Denise de Souza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89926
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Resumo: |
Objetivo: Verificar a associação entre as condições de trabalho, distúrbios vocais e a modulação autonômica cardíaca em professores de Educação Física. Método: Os professores responderam aos questionários Condição de Produção Vocal do Professor (CPV-P), Job Stress Scale (JSS), Índice de Desvantagem Vocal (IDV) e foram submetidos à análise perceptivo-auditiva pela escala GRBASI (G= grau de alteração da voz ouvida; R= rugosidade; B= soprosidade; A= astenia; S= tensão; I= instabilidade). Para análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram avaliados os índices do domínio do tempo e da frequência, os índices geométricos e os exponentes fractais. Resultados: Os achados mostram que as condições de trabalho e estresse no trabalho dos professores de educação física, têm interferido diretamente em sua saúde vocal. Fatores como gritar, falar em ambientes abertos, realizando atividade física, sobrecarregam o trabalho e predispõe a população aos distúrbios vocais. Em relação à VFC, observou-se que os professores que tiveram maior tempo de fonação apresentaram uma menor VFC. Conclusão: As condições de trabalho e o estresse no trabalho estão interferindo diretamente na saúde vocal e geral dos professores de educação física. Houve associação negativa dos índices parassimpáticos da VFC com o tempo máximo de fonação (TMF) e com os domínios do IDV e JSS |