Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Luciane Simões de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86647
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Resumo: |
A mulher negra, desde sua mais tenra idade, é amplamente discriminada em nossa sociedade, onde se depara com entraves em qualquer âmbito das relações sociais. Como pontuam alguns teóricos, ela se defronta inicialmente no ambiente escolar com tais entraves. Nesse sentido, considerando a escola como formadora de personalidades e o período escolar do 3º ao 4º ciclo do ensino fundamental, como o momento no qual o contato com o mundo da leitura e escrita já deve estar constituído e sobretudo por estarem adentrando a fase da pré-adolescência, verificamos se as práticas pedagógicas desse nível de ensino contribuem de modo afirmativo para a formação da identidade da estudante negra. Averiguamos, contudo o fazer pedagógico dos docentes, que nesse nível de ensino lecionam, quanto à aplicação do que fora sancionado pela Lei 10.639/03 e pelo Parecer CNE/CP 003/2003, (que foi em março de 2008 alterada pela Lei 11.645, com a inclusão da temática indígena) que visam obter sobretudo, uma educação para a igualdade das diferenças étnico-raciais. |