Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Thalita [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87687
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Resumo: |
A glândula salivar do tórax de Polistes versicolor apresenta-se formada por pseudoácinos, constituídos de uma célula central (TA) envolta por células periféricas (TB). Os dutos são formados inicialmente pela união dos canalículos projetados dos psendoácinos. A fusão dos dutos 1 leva a formação dos dutos 2, e a união destes ao duto 3. As células TC constituem o epitélio destes dutos e apresentam-se diferenciada em cada um. A secreção é produzida pelas células TA e modificada pelas células TB, TC nos dutos 1 e TD, apresentam a membrana plasmática invaginada e com muitas mitocôndrias associadas, que auxiliam na captura de material da hemolinfa. Quando submetidas a reações enzimológicas, para os processos oxidativos, as células TB e TD mostram-se atuando na regulação do volume celular e na concentração de solutos. As células TD também podem atuar acrescentando glicoconjugados à secreção uma vez que apresentam grânulos PAS positivos em seu citoplasma. As células TA por sua vez não apresentam tais aspectos. Porém quando submetidas aos testes histoquímicos mostram resultados positivos a glicoconjugados e proteínas, revelando-se rica em glicoconjugados e proteínas. A ausência de reservatório sugere que a secreção é conduzida pelos dutos e eliminada ao exterior de forma contínua, sem que seja previamente armazenada. O desenvolvimento da glândula salivar do tórax não depende do grau de desenvolvimento ovariano. As vespas subordinadas são responsáveis pela manutenção da estrutura física do ninho, defesa e também na alimentação dos imaturos e imagos. Já às dominantes cabe a reprodução e a fundação de novas colônias. Dados comportamentais sugerem que a glândula salivar do tórax em P. versicolor está relacionada às atividades de forrageamento... |